Em 2018, o Projeto de Loteamento da UP3 foi sujeito a um procedimento de AIA, tendo este procedimento terminado com a emissão, em 3 de maio de 2019, de uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) desfavorável.

Considerando a DIA desfavorável e os seus fundamentos, os proponentes desenvolveram um projeto alternativo.

O terreno onde se insere o Projeto, tem uma área de intervenção de 50,5 ha, correspondente à área do Plano de Urbanização do Monte da Ribeira (PUMRibeira). De acordo com o EIA, o Projeto tem como objetivo a construção de um loteamento turístico, no sentido de criar condições para proporcionar um tipo de oferta no mercado compatível com o desenvolvimento sustentável da região e possui um foco na valorização das potencialidades da Serra do Caldeirão, promovendo a riqueza natural da região através de ações como caminhadas, meditação e observação da fauna existente.

O projeto tem como objetivo aumentar a competitividade e sustentabilidade deste corredor horizontal e melhorar o arco metropolitano do Algarve, tratando-se de uma intervenção estratégica para o sector do turismo nacional.  Visa assim potenciar as condições de exploração da via férrea, num contexto de viabilidade do sistema ferroviário não dependente de combustíveis fosseis.

O projeto acima mencionado está sujeito a um procedimento de Avaliação de Impacte
Ambiental, conforme estabelecido na alínea b) do nº 10, do Anexo 11, do Decreto-Lei n.º 1518/
2013, de 31 de outubro, na sua atual redação.